A Nossa Companhia é um coletivo de teatro aberto, um organismo fluido, que busca refletir de forma criativa os caminhos de nossa sociedade. Foi fundada em 2013 com a pesquisa para a tradução de “Romeu e Julieta” que estreou em 2014 nas comemorações dos 450 anos de William Shakespeare. O projeto foi contemplado no Edital do PROAC do Estado de São Paulo, com concepção de Ricardo Cardoso e diretor convidado Ivan Feijó. Em 2015, estreamos Josefina Canta, adaptação do conto de Franz Kafka Josefina a Cantora, com texto e direção de Elzemann Neves, produzida de forma independente, sem nenhum incentivo público. Ainda em 2015, iniciamos a pesquisa sobre Júlio Cortázar e em 2016 estreamos a montagem de “Quase uma adaptação” inspirada no conto CASA TOMADA de Julio Cortázar, contemplada com o Prêmio Zé Renato de Teatro da Prefeitura de São Paulo, o que possibilitou realizar temporada gratuita na Biblioteca Mário de Andrade, a maior em circulação do país, e também circular pelas bibliotecas do sistema municipal de bibliotecas da cidade de São Paulo com público prioritário da comunidade surda.. O espetáculo foi convidado a participar de um ciclo de arte Brasileira na Argentina no espaço G104 e nos apresentamos também na Embaixada do Brasil em Buenos Aires. De volta a São Paulo, realizamos apresentação na livraria Záccara e em novembro e dezembro de 2016 realizamos temporada no teatro da Livraria da Vila. Também em 2016 iniciamos a pesquisa sobre Zélia Gattai, com estudos in loco na Fundação Jorge Amado e no Memorial Casa do Rio Vermelho em Salvador, e em novembro de 2016 estreamos no Teatro na Mario na Biblioteca Mário de Andrade nas comemorações do centenário de Zélia Gattai. Em 2017 participamos da FLIP - Festa Literária de Paraty com o PÍLULA FLIP, vídeos feitos em parceria com o canal Arte 1 e exibidos antes de cada mesa literária da programação principal. Em 2017 começamos a pesquisa de “Casa Vazia” com texto de Carolina Barres e direção de Alexandra DaMatta e Carolina Barres . Estreamos “Casa Vazia”  em 2018 no Teatro Alfredo Mesquita, seguindo com temporada no Teatro Augusta no mesmo ano. Entre 2018 e 2019 desenvolvemos uma pesquisa sobre teatro de rua com núcleo de jovens atores sob orientação de Carolina Barres e Alexandra DaMatta. Em 2018 inauguramos o Alvenaria Espaço Cultural Colaborativo, sede da Nossa Companhia, onde desde então vimos desenvolvendo projetos de várias linguagens artísticas, apoiando a cena cultural independente da cidade. Em 2019 iniciamos parceria artística com Cida Almeida fundadora do Clã Estúdio de Artes Cômicas, com o treinamento “Da máscara neutra à Máscara do Ancião”. Ainda em 2019 a companhia se debruçou na pesquisa para o desenvolvimento da dramaturgia de “Codinome Madame” e “Clandestino”. Em 2020 idealizou a websérie de humor  “Vamo chutá os broco já que a casa caiu”. Em 2021 nasce a Trilogia Madame, com “Madame e a Faca Cega”, texto e direção de Tatiana Bueno e Alexandra DaMatta no elenco, que estreou na MoMo - Mostra de Monólogos  e realizou temporada on-line e “Codinome Madame” texto de Tatiana Bueno, e direção de André Grecco com Bia toledo no elenco, cenário e figurino de Chris Aizner, preparação de Inês Aranha e Direção Musical de Felipe Antunes. “Codinome Madame” foi selecionada para o festival de Teatro Em Tempo real do Rio de Janeiro, onde ganhou o primeiro lugar em direção e elenco.

Em 2021 nasce a Trilogia Madame, com “Madame e a Faca Cega”, texto e direção de Tatiana Bueno e Alexandra DaMatta no elenco, que estreou na MoMo - Mostra de Monólogos  e realizou temporada on-line e “Codinome Madame” texto de Tatiana Bueno, e direção de André Grecco com Bia toledo no elenco, cenário e figurino de Chris Aizner, preparação de Inês Aranha e Direção Musical de Felipe Antunes. “Codinome Madame” foi selecionada para o festival de Teatro Em Tempo real do Rio de Janeiro, onde ganhou o primeiro lugar em direção e elenco.